sexta-feira, 31 de outubro de 2014

UMA MESTIÇA NO VATICANO

Em ritmo de Halloween, segue abaixo uma prévia de um conto.
E se...?

Sinopse -     Uma mestiça no Vaticano

“Em nome do Pai, do filho, do espírito Santo. Deixe este corpo, pois a Deus ele pertence. Sou Jacob Petrovna e ordeno que saia!”
Assim começou o exorcismo de Shayla, filha de uma bruxa com um lobisomem já falecido, em 1666 num povoado em Sérvia.
Naquela época, ainda o cristianismo dominava e tentava acabar com a religião dos pagãos. Houve muitas inquisições e guerras, entre bruxos e cristãos. Mas o caso de Shayla foi extremamente inusitado, porque nunca houvera um caso de um servo das trevas (bruxo) ser assombrado por seres das mesmas trevas (demônios)
Havia uma força maligna dentro dela, algo indecifrável.
Podia-se ver insanidade e obscuridade  através de seus olhos.
“Que saia os anjos que habitam em mim. Expulsem os demônios que tentam me possuir.”
Foram as ultimas palavras que ela disse ao padre quando entrou em transe satânico profundo.
Ela transpirava ira, luxúria e gula.
Lágrimas de sangue era jorrado através de seus olhos.
Naquele dia, padre Petrovna percebeu o quão injusto foi a igreja por condenar os pagãos, sendo que eles não tinham feições maquiavélicas.
Já chegando a meia noite, Shayla foi despertando e caninos foram aparecendo em seus dentes e seus olhos que eram azuis, foram se transformando em gelo e ela começou a voar. Assim ela matou o padre e sua mãe e fugiu.
A única prova de seu exorcismo está preservado no templo mais sagrado da humanidade. E essa prova é a própria mestiça, Shayla. 
Se ela se mantém viva, não se sabe ao certo, mas nos dias atuais, tem ocorrido muitos seqüestros e pessoas desaparecidas, levando a aguçar nossos pensamentos e nos questionarmos se essas pessoas não são levadas como alimento da própria. E por quê a igreja não exterminou a vampira? Será que sua vida, seu sangue, tem servido para algo que também não sabemos? Esse é mais um mistério por detrás da religião. Ajude a clã das du Condreys a desvendar este mistério. A caça apenas começou. Mas agora será de igual para igual. 



Por Gabriella Corrêa Lima e Thiago Marlon

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Meninas do Clube



Já faz algumas semanas que tenho sentado a frente do computador tentando escrever algo aqui e no Clube.
Sem sucesso.
Me incomoda muito estar em falta com vocês.
Conversando hoje com as meninas do clubinho, em especial Bruna que foi a psicóloga do dia, me bateu uma vontade de escrever aqui para elas, minhas companheiras.
Quero deixar claro que todos os conselhos eu absorvi inteiramente, e algumas decisões  sérias e repentinas que foi para o meu bem, e tem sido mesmo uma terapia diária, foi devido ao último puxão de orelha de vocês.
Analisando por outro ângulo, esse susto súbito de largar um padrão de vida, de “sonhos”, e voltar às origens, não teria acontecido se não houvesse ocorrido esse choque de realidade. Deus não permite que as  coisas aconteçam sem um motivo. E hoje vejo que se não fosse aquilo, eu não estaria aqui para me ajudar e também ajudar os meus que estão precisando de mim.

Assistindo The Originals, eu pude me identificar com aquele elo que eles têm entre os irmãos. Que independente das diferenças, dos problemas, eles acabam se unindo em pró-comum: a família.
Meninas, quero agradecer por tudo e o mais importante: por não terem desistido de mim.
Tenho me esforçado sim para interagir com os textos e as leituras, mas uma parte de meu cérebro ainda está em marcha ré. Talvez eu não consiga explicar, mas eu, não estou muito eu... e eu só sei sentir...


Amo vocês!