quinta-feira, 22 de abril de 2010

Entrevista com Gabriella Lima




Entrevista sobre O retorno de Gabriel

1. Você estava sumida em postar contos sobre esse tipo de tema. O que te trouxe de volta?

G. Nunca neguei o fato de amar atmosfera dark, mesmo tentando dar um tempo sobre pesquisas do tipo, tanto que me lembro em ter ficado quase dois anos só lendo sobre bruxas e vampiros, mesmo que superficialmente, foi quando escrevi minha primeira novela, alguns contos e crônicas com estas essências. Dei uma descansada e fui curtir o outro lado da moeda. Produzi coisas que pensei que não fosse capaz. Mas parece que meu lado melancólico está voltando novamente, porém nervoso. Eu culparia Lisa Jane Smith.

2. Em, O retorno de Gabriel, parece que a personagem Dominique lembra Madeline Sophia da sua novela “Um amor por detrás das Brumas”. Elas têm alguma relação?

G. Aparentemente parece que Madeline voltou para se vingar encarnada em Dominique. Mas isso seria para esses leitores que amam relacionar os trabalhos da gente, mas não criei Dominique pensando em nada relacionado às Brumas. Inclusive não queria fazer nada romântico desta vez, já que a novela estava muito Meyeriana.

3. Como você cria seus personagens?

G. Com certeza é observando as pessoas ao meu redor e suas histórias. Eu apenas mudo cenário, acrescento coisas que na vida real pessoas têm vergonha de demonstrar, seja lá o que for, e eles conversam da forma como eu gostaria de conversar com meus amigos. É divertidíssimo ter um mundo paralelo, mesmo que irreal.

4. Esse conto tem tudo para virar uma grande história. Aposto que já pensou na possibilidade.

G. Olha, planos é o que mais tenho para minhas artes, sejam elas literárias ou musicais. Rs. É impossível eu dormir sem pensar em algo para o dia seguinte, mesmo que não as cumpra. Aliás, estou me sentindo uma guerreira nesses dias, já que tempo entre o trabalho e a faculdade tem bloqueado um pouco meus pensamentos, mas ando num momento brainstorm gigantesco. Não posso perder nadinha, porque quando entro em estágio non-quite-death isso me deixa fora do sério. E respondendo a pergunta, sim, estou preparando o Book II, A estrela da manhã. Ainda sem previsão, pois quero fazer uma coisa direito desta vez. Rs.

4. Nesta história, é o segundo romance onde você comenta sobre reencarnação. Você acredita em vidas passadas?

G. Olha, essa possibilidade me fascina muito, mas o fato de eu não acreditar nisso não me impede em escrever sobre e nem de que isso não seja um fato. Não prego verdades em meus contos e nem pretendo.

5. Logo no primeiro dia da postagem do conto no site Recanto das Letras, este tem tido bastantes visitas. Como são divulgados seus textos?

G. Bom, eu mesma me encarrego da parte publicitária, claro. Rs. Tenho conta no twitter, facebook, Orkut, comunidade, skoob, blog, e o próprio mural do Recanto ajudam muito. E tenho alguns amigos e leitores que me seguem, então sempre espero pela visita deles e comentários. É bacana demais quando vemos interesse deles por mais textos ou seqüências de algumas estórias. Até sugestões eles dão. É fantástico!

6. E qual é a mensagem que a história de Dominique passa para nós?

G. Ame sem destruir, possuía sem ter e não morra para que assim as pessoas te engulam. Tudo é mais saboroso em vida.

Façam mais perguntas no formspring:

www.formspring.com/roxykittie


Para ler o conto:

http://recantodasletras.uol.com.br/contosdesuspense/2205803

Sigam-na em:

WWW.twitter.com/gabriellaclima

quarta-feira, 14 de abril de 2010

SENDO BRUXA


Photo e acessórios by Adalgisa Duque - BH

Visite o perfil da loja.

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=8608949514975989660


SENDO BRUXA (por Isabel Vasconcellos)

Neste início do século XXI, algumas empresas, as mais modernas, começam a perceber que as mulheres têm uma contribuição diferente a dar ao mundo produtivo: elas têm intuição.

Foi só a partir da segunda metade do século XX que as mulheres começaram a invadir o mundo dos homens, começaram realmente a se interessar pelo trabalho fora do lar, pela carreira profissional. Até hoje, em quase todos os países, bem como no Brasil, elas ainda recebem salários menores do que os dos homens que ocupam a mesma função e precisam lutar três vezes mais que os seus colegas do sexo masculino para galgar posições nas empresas e nas instituições. No entanto, nos últimos anos, os executivos começaram a perceber que a famosa intuição feminina pode funcionar muito bem na hora da decisão nos negócios.

Para eles, uma grande novidade. Para elas, nada de novo.

Desde que o mundo é mundo as mulheres sabem muito bem que podem e devem confiar na sua intuição e nas suas capacidades mentais que estão além da razão.

Essas capacidades "mágicas" femininas certamente estiveram, ao longo da história da humanidade, em algum momento histórico, mais bem estruturadas, codificadas e foram certamente usadas com mais propriedade do que as usamos hoje. Mas isso se perdeu, se perdeu na própria história cristã de repressão ao sexo feminino, na dominação patriarcal e na submissão das mulheres. Sobraram apenas as lendas, falando de fadas, magas e bruxas que usavam seus poderes para o Bem ou para o Mal.

A natureza é sábia. Dotou as mulheres de percepção extra-sensorial para que elas pudessem sobreviver em tempos primitivos, quando a força física do macho era determinante para enfrentar os muitos perigos do mundo. Deu-lhes uma extrema capacidade intuitiva para que pudessem proteger melhor a sua cria, para equilibrar a força física do homem com a sua força mental.

Depois, veio a sociedade patriarcal. E, por milênios, foi incutida na cabeça feminina a sua inferioridade. O que era dom foi transformado em fraqueza. A extrema sensibilidade das mulheres, no mundo apenas racional dos homens, passou a ser vista como sinal de fraqueza, de inferioridade.

A natureza, porém, fala mais alto que os costumes sociais.

Embora recalcadas, as mágicas capacidades femininas sempre se manifestaram ao longo da história.

Agora é o momento de as mulheres assumirem de vez que têm, todas elas, uma bruxa dentro de si. Assumirem que são capazes, sim, de intuir, de prever o futuro, de moldar o destino, de modificar os acontecimentos. Como? Eu já disse: a codificação, as regras para se lidar com isso se perderam, por exemplo, nas fogueiras da Inquisição, que passou seiscentos anos queimando as mulheres sábias, que eles julgavam bruxas demoníacas. Agora é o momento de recuperar a bruxa que existe em cada uma de nós, mulheres.

Precisamos reconstruir tudo. Precisamos sistematizar nossas capacidades mentais, erroneamente chamadas de "mágicas". Precisamos ter a coragem de assumir esse lado maravilhoso da nossa alma. Precisamos tomar consciência de que realmente possuímos um dom que é privilégio do nosso sexo.

Porque as mulheres sempre ocuparam uma posição de inferioridade social, a intuição jamais foi levada a sério. Nem mesmo se pode afirmar que exista, de fato, essa coisa chamada intuição. Caladas, as mulheres viveram séculos e séculos sabendo muito bem que, embora nada científica, a intuição é uma realidade. Como ela se processa? Que mecanismos podem levar nossa cabeça a intuir alguma coisa que ainda não é, mas será? Ninguém sabe. Ainda. Isso, no entanto, não me parece motivo para negar uma realidade que simplesmente vivenciamos.

Não que os homens sejam destituídos de intuição; eles também vivenciam isso, mas não com a mesma frequência e a mesma intensidade das mulheres.

Na Idade Média, fomos bruxas. Sacerdotisas celtas, maiores autoridades em seu meio, mulheres sábias que tinham conhecimento do efeito das ervas e dominavam a arte da visão telepática. Elas eram o poder religioso acima mesmo dos druidas, os sacerdotes de sua religião.

As poderoas sacerdotisas celtas foram vendo se perder a invejável posição social que ocupavam quando o mundo delas começou a sofrer influência cristã, por intermédio dos romanos. Elas perderam. Mais tarde, na Inquisição, muitas seriam queimadas como bruxas. Mas, em algum lugar na memória das células do nosso corpo, em algum lugar no nosso inconsciente coletivo, de alguma maneira por meio da tradição contada de geração em geração, o valioso conhecimento das magas-bruxas sobrevive até hoje e está entre nós.

As mulheres européias são as filhas das bruxas antigas, e foram as européias que colonizaram as Américas. As herdeiras das bruxas, porém, são ocidentais. Não existem bruxas japonesas,exceto talvez no Brasil, modernamente. Do oriente veio também para nossa cultura muita magia. A sabedoria milenar da China, a arte do I Ching, os mantras indianos, etc., tudo isso foi se misturando no caldo cultural brasileiro. E ainda temos a sabedoria das velhas africanas, escravas, com seus ritos e suas comidas especiais, e, mais ainda, o conhecimento das velhas índias do manuseio das ervas.

No Brasil, existem muitas escolas de mistério, as famosas ordens esotéricas, isso sem contar os terreiros de umbanda, quimbanda ou candomblé, inúmeras agremiações que se reúnem em torno de alguma corrente esotérica, além das igrejas evangélicas e eletrônicas, que também praticam seus rituais de magia. E ainda existem os ciganos.

Astrólogos, bruxos, magos, pais-de-santo, pastores, cartomantes e adivinhos povoam nosso cotidiano com seus supostos poderes de manipular energias apenas intuídas ou adivinhadas. Mas não é exatamente desse tipo de magia que quero falar. Volto-me para a magia do cotidiano, a que se exerce sem maiores rituais que não o manuseio da matéria. Ou seja, coisas tipicamente femininas, como cozinhar, limpar a casa, cuidar das plantas. Quero falar da magia do pensamento, da capacidade que temos de dirigir nossos pensamentos de maneira simples e não, como mais frequentemente ocorre, nos deixarmos dirigir pelos nossos pensamentos.

Estou falando das Bruxas modernas e anônimas que, quase de maneira intuitiva, manipulam aquelas tais das supostas energiam e usam-nas em seu favor. Todas nós somos muito mais bruxas do que possamos supor. Basta aprender a usar a intuição e o pensamento e ter consciência, por exemplo, do verdadeiro ritual alquímico que é preparar um bolo.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Todas as mulheres são bruxas



Bom dia leitores!
Começarei esta semana uma sessão Isabel Vasconcellos. Estarei postando textos dela e com fotografias da loja Adalgisa Duque de Belo Horizonte.
Espero que gostem e que cada texto postado vocês possam ter orgulho de terem nascido "bruxas", afinal, mulheres sempre tiveram o seu papel na sociedade, mesmo que isso tenha demorado séculos para ter sido aceito, e ainda estamos num processo de aceitação, mas uma batalha já foi vencida.

Visitem o perfil da loja para conhecer os produtos.

Todas as mulheres são bruxas
Por Isabel Vasconcellos
Introdução:
Bruxas, aquelas mulheres velhas, feias, narigudas, vestidas de preto, nariz pontudo, verruga, caldeirão e vassoura, só existem nas lendas e nas histórias infantis.
A imagem clássica da bruxa nasceu da repressão à sabedoria e ao poder das nossas antepassadas, há coisa de quase mil anos. Bruxas nunca existiram. Existiram, sim, milhares e milhares de sábias que foram queimadas nas fogueiras da Inquisição da Igreja Católica por cerca de seis séculos.
Quando os católicos começaram a dominar a Europa, na Idade Média, era preciso enquadrar as mulheres no modelo feminino deles. E a maioria não se enquadrava. As mulheres celtas, em particular. Eram elas as médicas de então. Eram elas as grandes conciliadoras, as mediadoras de conflitos. Sabiam lidar com as ervas. Sabiam ler os ciclos e as mensagens da natureza. Sabiam dominar e interpretar sonhos e a sua própria intuição. Conheciam a linguagem das plantas e dos caldeirões, dos chás, temperos, remédios, poções. Eram sábias, à sua maneira. E podiam dialogar com as estrelas.
Toda a tradição desses conhecimentos ( na verdade, banais) foi vista pela Igreja como algo demoníaco, como algo que não se enquadrava no machismo da religião católica, na mentalidade dominadora dos homens que pretendiam governar os povos, o mundo.
Homens são da guerra. São o sol. São do poder pela força, pela dominação dos mais fracos, pela intolerância cega de quem se julga possuidor das verdades. Homens são lineares: para frente e para o alto, derrubando o que estiver no caminho! Possuindo, dominando, com a força da testosterona e o brilho ofuscante da luz solar.
Mulheres são cíclicas como a lua. Mulheres são da paz, da conciliação, do amor materno, da tolerância, da compreensão. Mulheres têm fases: quinze dias de estrogênicas, brilhantes, sedutoras. Outros quinze, progesterônicas, maternais, recolhidas, acolhedoras. Mulheres são sinuosas: em vez de derrubar e destruir os obstáculos, contorná-los, dribá-los e seguir em frente, com a suavidade do luar.
Mulheres são mães, por isso a natureza deu-lhes uma coisa a qual chamamos de sexto sentido: nossa feroz, nossa imbatível e muito pouco falível (quase infalível) intuição.
Mulheres sábias, em nome da repressão dos antigos católicos, foram rotuladas de bruxas, feiticeiras, demoníacas. Foram queimadas nas fogueiras da Inquisição por mais se seiscentos anos.
Muito da tradição, da sabedoria, da bondade, do domínio da intuição, muito, muito mesmo do conhecimento feminino se perdeu, espalhou-se no ar, nas cinzas das fogueiras da matança.
Nas sociedades de então, as mulheres foram perdendo o poder. Foram se calando. Ficaram submissas. Suas qualidades de mulher foram reduzidas aos rótulos de sensibilidade exacerbada, fragilidade, dependência, raciocínio inferior. E, finalmente, elas se tornaram cidadãs de segunda classe, confinadas ao universo do lar, sem papel social maior do que a maternidade.
Foi apenas no final do século XVIII que algumas mulheres começaram a se rebelar quanto à sua condição social.
Cem anos depois, as européias e as americanas começaram a se organizar para lutar em prol dos seus direitos de cidadania. Queriam estudar, votar, opinar. Queriam voltar a ter voz no mundo.
Surgiram as sufragistas, as feministas e surgiram, na segunda metade do século XX, as primeiras mulheres livres na nossa sociedade.
Se hoje aprendemos a ler e a escrever, se hoje podemos votar, trabalhar, exercer nosso direito ao prazer e à contracepção, se hoje podemos ter nosso próprio dinheiro, se hoje já não somos tuteladas e consideradas inferiores e incapazes, tudo isso devemos às mulheres que, antes de nós, lutaram, morreram, sofreram, foram encarceradas e ridicularizadas porque queriam tudo isso (e mais) que temos hoje.
Mas ainda não é tudo.
Quando, nas décadas de 1970 e 1980, entramos na vida produtivas, assumimos, quase sem querer, o modelo masculino de poder, de competição, de produção. Muitas executivas e políticas dessas décadas se transformaram em homens de tailleur e salto alto.
Era apenas mais uma etapa de um processo de libertação feminina que ainda está longe de terminar.
Hoje, no século XXI, as mulheres precisam resgatar a bruxa dentro delas.
Hoje é preciso lembrar que podemos ter os mesmos direitos que os homens na sociedade mas que somos muito, muito diferentes deles.
Somos a outra metade da vida. A metade que foi brindada pela natureza com a capacidade de gerar, de ser mãe, e, por isso mesmo, também com todas as capacidades do sexto sentido.
É essa capacidade, a do sexto sentido, que ainda está latente e adormecida dentro de nós. É o nosso lado bruxa, cruel e historicamente reprimido num mundo de guerra, num mundo onde o poder era apenas masculino e, portanto, desequilibrado.
O mundo é feito de mulheres e de homens. Para mulheres e para homens.
Depois de milênios sendo governado e dominado apenas por um lado, o masculino, não é de admirar que falte, nas relações humanas, exatamente o que caracteriza a magia feminina: o amor, a compreensão, a tolerância, a capacidade de conciliação.
E esses dons femininos nascem na intuição. Nascem nos cérebros femininos que os homens tanto rotularam de "pouco racionais".
Muito mais intuição do que razão e a razão que nasce da intuição - assim é a cabeça feminina. A sabedoria popular sabe bem que o coração tem razões que a razão desconhece.
O mundo só encontrará o equilíbrio quando o poder estiver também equilibrado entre a razão e o coração. Entre a cabeça da mulher e a cabeça do homem. Entre o estrogênio e a testosterona.
A terra precisa de mais Ladies Di e menos Margarets Tatcher.
Nosso planeta precisa de mulheres dividindo com os homens o poder, as decisões, o diálogo.
Não mais daquelas mulheres que se masculinizaram para conquistar um lugar ao sol no mundo produtivo, na vida política, mas sim de mulheres que estejam nas empresas, nas assembléias, nas igrejas, na política, na vida artística, com a sua alma feminina por inteiro. Ou seja, resgatadas a capacidade de seu sexto sentido, seu instinto materno, sua intuição (coisas que, para os homens, parecem mágicas, mas que para nós são tão naturais como respirar).
É o momento de resgatar a bruxa que perdemos ao longo do caminho e colocá-la a serviço da humanidade.
Redescobrir a feminilidade que o poder masculino tentou destruir é a proposta deste livro.

terça-feira, 6 de abril de 2010

My birthday wishes

Ano passado eu escrevi uma carta para meu pai onde eu falava que eu era um brinquedinho muito barato, pois até então eu era mesmo. Hoje, depois de quase 25 anos, percebo que as coisas baratas geralmente não são valorizadas, e não são mesmo. Agora virei uma pessoa caríssima. Até lista das coisas eu ando fazendo, sabia?
Bom, fiz uma lista de presente para esse ano, e você PAI, sei que nem vai ler isso.. mas o cósmico está captando TU-DO!

· LLivros: A hora da buxa (Anne Rice), The vampire diaries – versão inglesa (Jane Smith), The freedom writers diary – ( Erin Gruwell), o Filme The runaways, o boxes da série Gilmore girls, um celular novo, uma passagem para Goiânia, O perfume Coffee, uma viagem para o amistoso do Cruzeiro em Boston em Junho, uma bicicleta de marcha, o Damon Salvatore, o curso de Libras, um óculos e relógio da Chilli Beans, uma mesa pro meu computador, um coturno novo, uma caixa de maquiagens com kit base sem óleo, o cd novo do Evanescence, 679 reais de compras na Walery, um scarpin bege, uma meia arrastão furo médio, uma cartola, 999 reais de compras na loja Adalgisa duque em BH, 3 passagens de Campinas a GV para minha familia Baldin vim me parabenizar, um pacote de balas 7belo, uma rosquinha da Donuts com um copão de Frappecappuccino e o mais importante, o respeito do senhor para minha pessoa. Lembre-se que se eu alcançar o SUCESSO, o senhor terá o melhor azilo que um velhinho pode ter.

UUm beijo


sábado, 3 de abril de 2010



Lyrics | Kidney Thieves - Before I’m Dead lyrics

Em Brida




Aprendi que a busca de Deus é uma Noite Escura. Que a fé é uma Noite Escura.
"Entretanto, cada dia do homem é uma noite escura. Ninguém sabe o que vai acontecer no próximo minuto, e mesmo assim as pessoas andam para frente. Porque confiam. Porque tem fé."
Ou, quem sabe, porque não percebam o mistério encerrado no próximo segundo. Mas isto não tinha a menor importância - importante era saber que ela havia entendido.
Que cada momento na vida era um ato de fé'.

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Hello blogueiros!
Estou com um meio segredinho nas mangas para mostrar para vocês, mas ainda está em 'produção'.
Bruxinhas e Vampirinhos têm me inspirado novamente e me trazendo de volta lembranças de um passado não tão distante.
Ando com sede e com inspirações vermelhinhas.
Aguardem!!
Gabriella Lima

ps- Tema do laboratório de sábado que vem tem cheiro de Stephanie Meyer.
Check it out 3 nos aguardem.
hhohoho